Projecto de Sistemas Solares Térmicos para Edifícios de Habitação e Serviços

Fonte : ISQ

O curso incidirá sobre o projecto de sistemas solares térmicos de grandes dimensões, habitualmente presentes em edifícios de habitação e serviços, que requerem cuidados acrescidos no dimensionamento, instalação, regulação e manutenção, para um funcionamento eficiente e fiável no tempo.

Será realizado no Laboratório ECOTERMOLAB – Um edifício Energeticamente Eficiente, reconhecido como a melhor infra-estrutura nacional para formação e ID em engenharia da climatização.
Visita VIRTUAL 360º em WW.ECOTERMOLAB.VISITAVIRTUAL.NET/.

No final, será capaz de:
– Elaborar e interpretar o caderno de encargos do cliente
– Identificar e seleccionar os materiais, acessórios e equipamentos
– Dimensionar sistemas solares térmicos de acordo com as regras das boas práticas da engenharia, garantindo a interligação com o sistema de apoio
– Inspeccionar uma instalação solar térmica através da aplicação de uma matriz de verificação de acordo com o procedimento aplicável;
– Realizar ensaios de recepção e regulação
– Elaborar plano de manutenção

13/11/2012 a 11/01/2013

De 2ª a 6ª Feira das 18:30 – 22:30

60 horas

Curso de reabilitação de estruturas

Fonte: Engenharia e Construção

Quarta-feira, 5 de Dezembro de 2012

09h00 – 09h30 Sessão de abertura. Entrega de documentação.

09h30 – 11h15 Materiais estruturais.
Construção em terra, pedra, madeira, aço e betão.
Prof. Eduardo Júlio (IST)

11h15 – 11h30 Intervalo

11h30 – 13h15 Patologia das construções.
Anomalias. Métodos de inspecção. Monitorização. Ensaios in situ. Diagnóstico.
Prof. Eduardo Júlio (IST) e Prof. Jónatas Valença (IPC)

13h15 – 14h30 Intervalo

14h30 – 16h45 Durabilidade de estruturas de betão.
Prof. António Costa (IST)

16h45 – 17h00 Intervalo

17h00 – 18h30 Análise de risco.
Conceitos. Aplicações a estruturas existentes.
Prof. Luís Neves (UNL)

Quinta-feira, 6 de Dezembro de 2012

09h30 – 11h15 Modelação numérica.
Análise linear versus análise não-linear. Calibração e validação de modelos.
Prof. Daniel Dias da Costa (FCTUC)

11h15 – 11h30 Intervalo

11h30 – 13h15 Betões de reforço.
Betões leves. Betões auto-compactáveis. Betões com fibras.
Técnicas de reforço de estruturas de betão.
Aumento da secção transversal. Encamisamento de betão.
Prof. Eduardo Júlio (IST) e Prof. Hugo Costa (IPC)

13h15 – 14h30 Intervalo

14h30 – 16h45 Colagem de chapas de aço. Colagem de mantas e laminados de FRP.
Consolidação de solos e reforço de fundações.
Prof. Fernando G. Branco (FCTUC) e Prof. João Veludo (IPL)

16h45 – 17h00 Intervalo

17h00 – 18h30 Conservação do património.
Princípios orientadores. Casos de estudo.
Prof. Eduardo Júlio (IST)

Mais informações:

Coordenação: Prof. Eduardo Júlio (IST)

Data: 5 e 6 de Dezembro de 2012

Horário: 9h00 às 18h00

Local de realização: Instituto Superior Técnico, Departamento de Engenharia Civil, Arquietctura e Georrecursos, Sala V1.01 (Piso 1), sito na Av. Rovisco Pais, 1049-001 Lisboa

Custo de inscrição: 450€ + IVA à taxa de 23% (553,50€)
Custo de inscrição para estudantes: 250€ + IVA à taxa de 23% (307,50€), mediante apresentação de comprovativo

Contactos:
Telefone: 21 841 80 42 * Fax: 21 841 81 93
E-mail: fundec@civil.ist.utl.pt
Internet: http://www.civil.ist.utl.pt/fundec

Fazer um plano marketing

Fonte: Saldo Positivo

 

Passo 1

A empresa terá de efetuar um diagnóstico da situação, sobretudo ao nível do mercado, da concorrência e da própria empresa, ou seja, mais virado para o exterior. Este análise de diagnóstico é complementada por uma análise ao meio envolvente da empresa e à sua dimensão. A conjugação de todos estes fatores dará ao gestor as ferramentas para que o início do plano de marketing seja um sucesso.

Passo 2

É muito importante, que, no passo seguinte, faça um análise SWOT. Esta análise torna-se muito importante, visto que vai facilitar a compreensão e a utilização da informação que resultou da etapa anterior. A análise SWOT (strengths, weaknesses, opportunities and threats, que em português significam pontos fortes, pontos fracos, oportunidades e ameaças) não é mais do que relacionar os pontos fortes e fracos internos da empresa com as oportunidades e ameaças externas do mercado e da concorrência.

Passo 3

Após realizar a análise SWOT, terá que estabelecer os objetivos do marketing, na medida em que é aqui que se inicia o processo de definição da estratégia e da direção a ser tomada. Deverá definir a estratégia para alcançar o objetivo ambicionado. É muito importante que o objetivo não seja ambíguo, que seja comparável com o desempenho real de forma a que se consiga controlar no futuro, que seja um objetivo ambicioso, mas sobretudo alcançável. Nesta descrição de metas os valores deverão estar expressos em quota de mercado ou em valores absolutos.

Passo 4

É a partir deste passo que se começa, efetivamente, a elaborar uma estratégia de marketing. Para ser eficaz, a estratégia terá que albergar três condições fundamentais: É necessário determinar qual será o cliente-alvo para o plano de marketing, quais as fontes de mercado (os produtos vendidos pela própria empresa, pelos concorrentes e produtos de outras categorias) e ainda o posicionamento da empresa e, sobretudo, da sua marca, principalmente na forma como se diferencia da concorrência, quer seja pela qualidade, pelo preço, ou por outros fatores.

Passo 5

Neste passo, o grande objetivo da empresa é passar da estratégia para ações práticas ao nível do produto, do preço, da distribuição e da comunicação, ou seja, o marketing-mix. Na área relativa ao produto incluem-se a definição dos produtos a vender ou a fabricar. Já na parte que respeita ao preço, o importante é a politica de preços que vai ajudar a posicionar os produtos, criando, assim, as margens de lucro. A distribuição define o modo como será realizada a distribuição dos produtos, nomeadamente ao nível dos canais de distribuição a utilizar e os intermediários e a comunicação reflete o modo como será desenvolvida a parte do conhecimento do produtos, quer ao nível das estratégias de publicidades ou de promoções. Este será o aspeto mais importante para que os clientes-alvo conheçam o produto.

Passo 6

O estabelecimento de orçamento é fundamental para uma utilização muito eficaz do plano de marketing que a empresa quer implementar. O orçamento terá um papel crucial juntamente com o controle dos resultados, já que ambos se complementam. É imprescindível quantificar as ações planeadas para manter um plano nos eixos. O controlo do plano de marketing é essencial para ser eficiente e, sobretudo, para detetar quais os aspetos a melhorar.

 

Guia do IAPMEI sobre plano de marketing

 

Medida “VEVs 2011/2012”

FONTE: ADENE

Medida “VEVs 2011/2012”
Aplicação de Variadores de Velocidade (VEV) em empresas do segmento da Agricultura e Industria

​ A medida “VEVs 2011/2012” é uma medida financiada no âmbito do Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica (PPEC 2011-2012), aprovado pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, para o segmento da Agricultura e Indústria. Esta medida é promovida pela ADENE a entidade responsável pela sua gestão e execução.

No âmbito desta medida será concedido um incentivo a fundo perdido até 70% sobre o custo de aquisição e instalação de 140 VEV (variadores electrónicos de velocidade) em 70 empresas do sector industrial e agrícola (quatro variadores por empresa), proporcionando uma redução do consumo de energia eléctrica nos motores cerca de 25%.
São elegíveis quer os equipamentos de processo quer os equipamentos auxiliares.
É dada preferência:
  • A motores de ventiladores, bombas e compressores de ar;
  • A motores  com potências nominais entre 37 e 160 kW, mas com preferência para as potências mais elevadas;
  • Ao regime de funcionamento anual dos motores, superior a 6.000h.

 

As empresas seleccionadas serão posteriormente contactadas pela ADENE para explicações detalhadas sobre o desenvolvimento das acções a executar no contexto desta medida.

Para informação mais detalhada, consulte o respectivo “Aviso”.

Anexo 56 – Metodologias para a Reabilitação de Edifícios

FONTE: ADENE

Anexo 56 procura desenvolver uma nova metodologia, que possa servir de base para uma reabilitação mais eficaz em termos de custos de edifícios existentes, otimizando os consumos energéticos e a redução das emissões de carbono. ​Durante a última década, emergiram vários códigos e regulamentos versando o consumo energético dos edifícios, nos quais foram especificados o aumento dos requisitos de eficiência energética.

O conceito de “edifícios de energia quase zero” foi recentemente adotado pela UE para definir limites tangíveis para os regulamentos de eficiência energética dos edifícios dos diversos estados-membro.
O caminho apontado vai no sentido de valorizar a conservação e a eficiência energética, o que implica um maior investimento ao nível da envolvente e dos sistemas do edifício, bem como recorrendo a energia renovável através de produção local.
As medidas de redução das emissões de carbono – como sejam o uso de energia renovável ou a produção local de energia renovável – podem ser tão eficazes como as medidas de conservação e eficiência energética, e por vezes obtidas de uma forma mais eficaz em termos de custos. Nos edifícios existentes, a solução de reabilitação mais eficaz ao nível de custos é por vezes a combinação de medidas de eficiência energética e medidas de redução das emissões de carbono.

O Anexo 56 procura desenvolver uma nova metodologia, que possa servir de base para futura legislação/regulamentação, para implementar a reabilitação mais eficaz em termos de custos de edifícios existentes, otimizando os consumos energéticos e a redução das emissões de carbono.

OBJETIVOS

O principal objetivo é criar e fornecer ferramentas, linhas de orientadoras, recomendações, exemplos de boas práticas e informação de suporte, no apoio das decisões dos intervenientes, através de:

  • Definição da metodologia para a criação de metas eficazes em termos de custo para consumos energéticos e emissões de carbono, na reabilitação de edifícios;
  • Clarificação da relação entre a emissão e o patamar energético, bem como a sua eventual hierarquia;
  • Determinação das combinações eficazes em termos de custos, de medidas de eficiência energética e de redução das emissões de carbono;
  • Demonstração da relevância dos co benefícios obtidos no processo de reabilitação;
  • Desenvolvimento e/ou adoção de ferramentas de suporte aos decisores políticos, de acordo com a metodologia desenvolvida;
  • Seleção de casos de estudo exemplares, para encorajar os decisores a promover a reabilitação eficiente e eficaz em termos de custos, de acordo com os objetivos do projeto.
DESTINATÁRIOS
  • Proprietários;
  • Promotores e Técnicos de avaliação da eficiência, eficácia de custos e aceitação das medidas de reabilitação;
  • Decisores políticos.
ÂMBITO

O Anexo 56 irá estar focado principalmente em edifícios residenciais, quer sejam unifamiliares ou multifamiliares. Outros edifícios com características similares, como edifícios de serviços sem sistemas de climatização complexos, também serão apresentados como casos de estudo, sempre que a informação obtida seja relevante tendo em conta os objetivos principais do projeto.

Politica Energética

O Programa do XVIII Governo Constitucional  define as orientações políticas para prosseguir a modernização do País de modo a preparar o futuro e preconiza o reforço das políticas sociais e do Estado Social.

A Energia é assumida por este Governo como uma das sete linhas fundamentais de modernização estrutural que se propõe prosseguir, constituindo objectivos para a legislatura:

a) Assegurar a posição de Portugal entre os 5 líderes europeus ao nível dos objectivos em matéria de energias renováveis em 2020;

b) Assegurar a duplicação da capacidade de produção de energia eléctrica no horizonte de 2020, eliminando importações (actualmente cerca de 20% do consumo), desactivando as centrais mais poluentes e acomodando o aumento de procura;

c) Assegurar a afirmação de Portugal na líderança global na fileira industrial das energias renováveis, de forte capacidade exportadora;

d) Em estreita articulação com a diplomacia económica, conquistar posições nos mercados de elevado potencial, uma vez que se estima que os investimentos a nível mundial no sector sejam da ordem de 30 triliões de dólares nos próximos 20 anos;

e) Assegurar que Portugal se mantém na fronteira tecnológica na área das renováveis, nomeadamente em: i) tecnologias para apoiar o lançamento de redes de automóveis alimentados por baterias de ião de lítio laminadas; ii) rede inteligente de distribuição; iii) produção de torres eólicas e sistemas de gestão de parques eólicos; iv) cabos de alta tensão e transformadores de última geração; v) capacidade de produção no solar térmico e fotovoltaico; vi) engenharia e construção de barragens; vii) indústria de construção com forte capacidade de desenvolvimento na área da eficiência energética;

f) Apoiar a criação de fileiras industriais e de I&D no solar, ondas, veículos eléctricos e redes inteligentes;

g) Reforçar os recursos afectos a I&D no sector energético e assegurar a sua forte conexão com o sistema económico;

h) Consolidar a aposta na energia eólica, aumentando para 8.500 MW o objectivo para 2020, incluindo o mapeamento e aproveitamento de áreas marítimas com potencial de exploração eólica off-shore e a produção por minieólicas;

i) Assegurar no domínio da energia hídrica: i) a implementação do Plano Nacional de Barragens; ii) a identificação de possíveis aumentos de potência em empreendimentos já existentes; iii) um novo plano nacional para o desenvolvimento de mini-hídricas, com o objectivo de aumentar em 50% a capacidade actual (hoje cerca de 500 MW); iv) a maximização da conectividade entre a energia hídrica em barragens reversíveis e a exploração articulada com a energia eólica;

j) Multiplicar por 10, em 10 anos, a meta actual de energia solar (de 150 para 1.500 MW), através de uma política integrada para as diferentes tecnologias do solar (fotovoltaico, solar térmico, CSP, filmes finos), com base num modelo de desenvolvimento da respectiva fileira industrial;

k) Avançar com uma nova fileira na área da geotermia (250 MW) até 2020;

l) Assegurar a cobertura de 50% dos consumidores nacionais até 2015 e 80% até 2020 pela rede inteligente de distribuição de electricidade;

m) Assegurar uma infra-estrutura estratégica de armazenamento de gás natural com capacidade superior a mil milhões de metros cúbicos, criando condições para que Portugal e a Península Ibérica possam ser uma “porta de entrada” de gás para abastecimento da Europa;

n) Terminar, a prazo, com a comercialização de lâmpadas incandescentes de baixa eficiência energética;

o) Tornar obrigatório que todos os novos edifícios construídos em Portugal tenham a classificação energética mínima de B;

p) Incentivar os cidadãos à efectiva melhoria do comportamento energético das suas habitações;

q) Prosseguir a certificação energética dos edifícios públicos e a correcção ou alteração daqueles que se revelarem muito ineficientes ou desperdiçadores de energia;

r) Lançar um amplo programa de microgeração em equipamentos públicos, como escolas, centros de saúde, quartéis, etc.;

s) Simplificar os processos e procedimentos associados à microgeração,  facilitando a adesão dos cidadãos, empresas e entidades do terceiro sector;

t) Assegurar que os aterros e certo tipo de instalações pecuárias, a partir de determinada dimensão, têm aproveitamento energético;

u) Assegurar, até 2015, que 50% dos veículos comprados pelo Estado sejam híbridos ou eléctricos e que, até 2020, 750.000 dos veículos em circulação sejam veículos híbridos ou eléctricos;

v) Manter o programa de incentivos ao abate de veículos em fim de vida e reforçá-lo com um incentivo de € 5.000, para os particulares, e com um benefício de 50% em sede de IRC, para as empresas, no caso de serem adquiridos veículos eléctricos;

w) Garantir a criação de uma rede piloto para a mobilidade eléctrica em Portugal,  que assegure uma cobertura adequada para o lançamento da mobilidade eléctrica;

x) Criar enquadramento regulamentar para a introdução e operação de pontos de carregamento em edifícios novos e existentes, de modo a incentivar o estabelecimento de pontos de carregamento lento em espaços privados de cada utilizador;

y) Reafirmar as metas nacionais de antecipação do cumprimento da meta europeia de incorporação de biocombustíveis, estabelecida para 2020, e assegurar os mecanismos para a sua efectivação;

z) Impulsionar a conversão de veículos para GPL ou gás natural;

aa) Actualizar e racionalizar toda a legislação do sector das energias renováveis, integrando-a num só diploma;

bb) Continuar a promover a concorrência dos mercados da energia e a transparência dos preços (electricidade, gás natural, combustíveis), designadamente no quadro do MIBEL e do MIBGÁS.

Para uma melhor informação sobre a política energética nacional, considerou-se ser relevante desenvolver mais detalhadamente os seguintes aspectos:

  • Caracterização Energética Nacional
  • Estratégia Nacional para a Energia
  • Energia / Ambiente / Desenvolvimento Sustentável

Fonte: Energia 2020

Sistema fotovoltaicos off-grid e on-grid

O sistema solar fotovoltaico chamado off-grid é aquele que não está conectado à rede elétrica convencional. Pode abastecer locais remotos, como propriedades rurais, e equipamentos isolados, como radares de estradas. Já o on-grid é o sistema solar fotovoltaico conectado à rede elétrica. Pode abastecer edificações completas ou apenas algumas de suas instalações. Em muitos países onde o sistema on-grid é amplamente utilizado é possível que o proprietário venda o excedente da eletricidade produzida pelo seu sistema fotovoltaico para a concessionária da energia, o que gera ainda mais economia.

OFF-GRID

ON-GRID

Imagens AltogaGreen

Custos da certificação

O custo de emissão das Declarações de Conformidade Regulamentar e dos Certificados Energéticos pelos Peritos Qualificados, não possui valores tabelados, variando com o tipo e complexidade do edifício.
O registo das Declarações de Conformidade Regulamentar e dos Certificados Energéticos está sujeito ao pagamento de uma taxa variável, tendo por base a finalidade dos edifícios, de acordo a Portaria n.º 835/2007 de 7 de Agosto.
O montante da taxa correspondente ao registo do certificado previsto no SCE, relativo a edifícios destinados à habitação, é de € 45,00 por fracção, acrescida da taxa do IVA em vigor.
Relativamente a edifícios destinados a serviços, o montante da taxa correspondente ao registo do certificado previsto no SCE, é de € 250,00 por fracção, acrescida da taxa do IVA em vigor.
O pagamento do montante da taxa referente aos registos na ADENE, no decurso dos procedimentos de licenciamento de edifícios novos ou existentes sujeitos a grandes intervenções de reabilitação, mencionadas no número anterior, é faseado da seguinte forma:
  1. 70 % do montante da taxa com o registo da declaração de conformidade regulamentar do projecto, no decurso
    do procedimento de licenciamento ou autorização de construção;
  2. 30 % do montante da taxa com o registo do certificado do desempenho energético e da qualidade do ar interior nos edifícios, no momento do pedido de emissão da licença ou autorização de utilização.
O pagamento do montante da taxa relativo a edifícios existentes destinados à habitação ou serviços, nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 3.º do SCE, é efectuado em acto único.

Conferência sobre Desenvolvimento Sustentável

FONTE: GREENSAVERS

A Culturgest, em Lisboa, será o palco da conferência Desenvolvimento Sustentável, organizada pela Caixa Geral de Depósitos em conjunto com o Diário Económico no próximo dia 12 de Setembro. A conferência faz parte do programa de sustentabilidade da CGD e vai realizar-se no Grande Auditório da Fundação CGD.

“O negócio centrado nos pilares da sustentabilidade assume uma importância decisiva para que subsista uma gestão equilibrada dos recursos disponíveis, a detecção de talentos e a criação de valor para o futuro”, explica a CGD na apresentação da conferência.

Com um painel “bastante diversificado de individualidades”, a conferência abordará temas como economia verde, empreendedorismo e inovação social. O início da conferência está marcado para as 9h.

 

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